A Banalização dos Infográficos

Não é nem um pouco irônico começar este post com um infográfico sobre infográficos.

Desde o momento em que a demanda por consumo de informação foi aumentando, um aparato de produção massiva de infográficos se formou para atender o que hoje podemos chamar de “Indústria da Era da Visulização de Dados”.

Historicamente, o consumo de dados surge da necessidade de tornar acessível à população informações que muitas vezes não são compreendidas, por estarem sendo repassadas em linguagem técnica e , portanto, restrita a um pequeno grupo de pessoas.

Porém, há registros de um mapeamento do surto de cólera, que ocorreu em 1854, no bairro do Soho, em Londres, feitos pelo médico inglês John Snow. Este estudo é um claro exemplo da preocupação da ciência de tornar a informação acessível para leigos através de infográficos.

Contudo, o fator preocupante neste contexto é a banalização do uso dessa técnica de produção visual, em detrimento da qualidade dos dados ali expostos. A quantidade exacerbada de infográficos disseminados na rede é algo que deve ser avaliado nas estratégias de comunicação, uma vez que o infográfico tem por natureza carregar informações relevantes, que ofereçam algum tipo de conhecimento para o receptor da mensagem.

Outro ponto que deve ser analisado, simplificar o acesso, a disseminação e o entendimento de estudos, não significa pobreza de conteúdo. O consumo de informação é sem dúvida essencial paras as pessoas, mas a qualidade é quem vai dar a base para o conhecimento.

Para encerrar, vale a reflexão:
“O que a informação consome é bastante óbvio: a atenção de seus destinatários. Assim, a riqueza (volume) de informação gera uma pobreza de atenção” SIMON, Hebert (1971).

 

* Post por Mariana Ferreira, Analista de Monitoramento e Métricas de Mídias Sociais na Ideia 3 Propaganda

Livro “Monitoramento e Métricas de Mídias Sociais: do Estagiário ao CEO” do Scup

Há pouco mais de dois meses o Scup deu de presente para o mercado o livro “Monitoramento Métricas de Mídias Sociais: do Estagiário ao CEO”.

Se possível fosse resumí-lo em 3 palavras, estas seriam: didático, conciso e consistente.

Didático por usar linguagem simples, esquemas, fluxogramas e situações introdutórias na abertura de alguns capítulos, que facilitam bastante a contextualização do assunto a ser abordado.

A difusão e padronização de determinados termos do mercado dão um ar de seriedade e verossimilhança com o dia a dia dos processos de monitoramento e métricas, necessários para manter a credibilidade da empresa e segurar o público acima dos 25 anos. A consistência, obviamente, fica por conta de todo conteúdo abordado.

Um dos principais diferenciais é que para falar de assuntos peculiares do mercado brasileiro o Scup conversou com ninguém menos que os profissionais, que lidam diretamente com os melindres das suas áreas de atuação. A ideia em si de convidar o mercado para participar do processo já é um grande avanço e o resultado, posso afirmar, que foi bastante satisfatório.

Destacarei aqui o que pode ser tirado de proveito para os estágiarios e os CEOs do mercado:

 

Aos Estágiários e Profissionais do Mercado

Padronização de termos, níveis de maturidade e ciclos de mídias sociais (smc):

Posso dizer que o livro aborda estes temas, que formam a base dos processos de monitoramento e métricas, com tamanha clareza e lucidez que é possível desmitificar toda complexidade que alguns vendem aos quatro ventos por aí.

Outro ponto positivo é o uso e abuso, no bom sentido, é claro, de tabelas para facilitar a implementação de alguns processos.

A abordagem e a contextualização dos níveis de maturidade das empresas e dos ciclos de mídias sociais (smc) acompanham o leitor por todo o livro e reforçam o conceito de que não há certo ou errado, o que vale é a adequação à realidade da empresa.

Aos CEOs

Aculturamento:

É corriqueiro vermos a ânsia de algumas empresas em ‘entrar’ nas redes sociais, metralhar conteúdo para tudo quanto é mídia social existente na internet, mas depois que o efeito ‘summer romance’ com as mídias sociais passa a preocupação fica. Como saber o que falam de mim na vastidão da web, questionam-se as empresas?

Justamente para evitar esse inchaço nocivo, o livro também é direcionado e recomendável para CEOs. A iniciativa de fomentar e, de certa forma, padronizar algumas culturas peculiares à área, como, por exemplo, a importância de criar aculturamento de monitorar, analisar, medir e difundir conhecimento é de grande importância para o mercado.

Além dessa grande iniciativa, o livro também ressalta a necessidade de o CEO olhar além de “o que falam da minha marca” para estar atento às possibilidades de criação de soluções estratégicas a partir dele.

Conclusão:

Como o próprio título sugere, não há a pretensão de ser ‘bíblia’, ‘guia definitivo’ ou outras maluquices que vemos por aí. Com esse livro, o Scup deu um baile e um passo a frente na concorrência, no quesito referência em desenvolvimento e fomento do mercado.

* Post por Mariana Ferreira, publicitária e gestora de mídias sociais na Dendê Brands.

SoLoMo – O futuro digital passa por aqui

O futuro digital está notoriamente atrelado a ser SoLoMo (social, local and mobile). A cada nova ferramenta, pesquisa ou artigo, que procura devastar ou compreender o futuro digital e as relações sociais mediadas por computadores ou dispositivos móveis, parece apontar para o mesmo norte: SoLoMo (social local mobile).

O tema não é novidade, vem crescendo a largos passos, acompanhando as inovações tecnológicas e de comunicação, de maneira que caminha na linha tênue entre ser ou não uma tendência.

Antes de abordar o quanto SoLoMo já faz parte de nossas experiências sociais, locais e móveis, alguns pontos básicos a serem destacados e compreendidos:

– Real life + Internet + Real time = SoLoMo;

– O foco está nas pessoas, por isso não deve se limitar a dispositivos e aplicativos;

– Não se limita a smartphones e tablets;

– Pessoas curtem compartilham experiências;

– Deve-se contruir relacionamento, não espetacularização da marca;

– Conteúdo + Engajamento + SoLoMo = Advogados da marca;

– dispositivos e browsers cada vez mais mobile-friendly;

Ser ou não ser tendência, eis a questão

De acordo com um estudo do Tarcízio Silva sobre early early adopters, há uma curva de adoção de inovações, criada por Geoffrey Moore, em 1991, para descrever como acontece o fluxo de nascimento, adoção e ‘esquecimento’ de uma inovação. O mesmo pode ser aplicado às tendências.

No caso de SoLoMo, podemos considerar que está em fase de transição, entre early adopter e early majority, pendendo mais para deixando de ser tendência. Um dos principais pontos a ser observado para saber se algo deixou de ser tendência é quando grandes marcas passam a reverberar determinada inovação em forma de ação de marketing para o mercado. Para ilustrar cito alguns exemplos, tirado de um estudo da We Are Social:

Nike Running – a Nike criou uma ferramenta que permite os corredores acompanharem, compartilharem e compararem suas corridas, por meio de estatísticas e rotas traçadas pelo GPS.

Jimmy Choo – espalhou sacolas com um par de sapatos, em Londres, promovendo uma corrida entre fãs da marca. O primeiro que econtrasse a sacola, levava o par de sapato dentro dela;

Starbucks – torna-se mayor no Foursquare de qualquer uma das lojas e ganhe descontos no Frappuccino;

Outro motivo que aponta como SoLoMo está sendo incorporado progressivamente ao nosso cotidiano é que, ao observar as constantes inovações tecnológicas, comportamentos vão se delineando através das fotografias, por exemplo. Ao analisar o infográfico da Jiwire, podemos perceber que os homens compartilham mais imagens que possa estreitar ainda mais seus laços com amigos do que as mulheres, que por sua vez, compartilham mais imagens de viagens e experiências do que os homens.

Para conferir mais artigos sobre SoLoMo:

http://www.midiatismo.com.br/o-mobile/solomo-o-futuro-e-social-local-e-movel

http://mashable.com/2012/01/12/solomo-hyperlocal-search/

http://www.forbes.com/sites/fredcavazza/2011/09/19/the-truth-about-solomo/

http://www.fastcompany.com/1799122/solomo-and-future-mobile-technology

http://www.socialmediaexaminer.com/how-mobile-is-changing-social-media/

http://rocketfuel.com/newsroom/blog/making-sense-of-the-solomo-landscape

 

* Post por Mariana Ferreira, publicitária e gestora de mídias sociais na Dendê Brands.

Jogos Olímpicos 2012 e os Cases de Monitoramento

Que os Jogos Olímpicos de Londres renderam, e continuam rendendo conteúdo para internet, está mais do que notório, afinal, não por acaso o evento foi apontado como “social games”. Antes, durante e até o final das Olimpíadas agências publicitárias e empresas de monitoramento aproveitaram a oportunidade para produzir ótimos cases e é justamente a composição deles que está em questão nesta postagem.

Selecionei alguns estudos de diversas empresas, com vieses diversificados. A análise está dividida por cases internacionais e nacionais de menções gerais sobre acontecimentos dos Jogos Olímpicos e sobre menções às marcas patrocinadoras do evento.

Cases Gerais Internacionais

MindJumpers

A Mindjumpers monitorou apenas as menções no Twitter, no período de 27/07 a 06/08, se limitou a monitorar a repercussão do evento na localidade em que ocorreu. A justificativa para isto foi o Twitter ter sido, juntamente com a NBC, veículo oficial de divulgação do evento. A Mindjumpers ainda lembrou da regra 40 do comitê olímpico, que fazia algumas restrições às menções de atletas. Como diferencial dentre os demais, trouxe uma comparação entre o número de tweets por minuto sobre os Jogos Olímpicos, American Idol e The Royal Wedding:

VenueSeen

Monitorou o Instagram, apontando dados interessantes sobre locais e pessoas mais vistos e comentados, apesar de ter restringindo o monitoramento a uma mídia social:

Radian6
A Radian 6 produziu durante o período 2 estudos complementares. O primeiro The Power to the Voice Around London 2012 analisa os principais acontecimento do “Social Games” e ainda traça um comparativo entre as Olimpíadas de Pequim, em 2008. A diferença, em termos de volume social é extraordinário.

Em 2008, o Twitter estava se popularizando entre as redes sociais e pode registrar pouco mais de 13 mil tweets (menos do que os Jogos deste ano marcou por dia). Já em 2012, história é outra, com 19.873.312. Segundo o estudo, a quantidade de menções é o equivalente a toda a população do Sri Lanka.

No gráfico um demonstrativo do número de menções no Twitter:

Cases Gerais Nacionais

E.life Brasil
O Brasil não ficou de fora dos monitoramentos. A E.Life Brasil cuidou de monitorar menções, de 23/07 a 06/08, nacional e nas cidades do Rio de Janeiro e São Paulo. Alguns tópicos foram destaque no Brasil, a judoca Sarah Menezes, que conseguiu sua primeira medalha de ouro foi unanimidade entre as conversas. Outros assuntos como a final de tênis entre Serena Willians vs Maria Sharapova e a abertura do evento também marcaram presença nos TT’s.
Além de Sarah Menezes, os assuntos mais comentados de São Paulo e Rio, foi a seleção de futebol masculino, o vôlei feminino com destaque para a levantadora Fabi e a ponteira Fernanda Garay. A natação também veio forte, com revezamento entre Cesar Cielo e Michael Phelps nas menções.

AG2
Outro estudo brasileiro que chamou bastante atenção foi um monitoramento feito pela AG2, em parceira com a Seekr, no período de 26/07 a 12/08. O estudo mostra diferenças marcantes na forma com que os brasileiros interagiram com o evento, no Twitter e Facebook.

O estudo revelou que o brasileiro usou muito mais o Facebook (58%), do que o Twitter(42%) para acompanhar os jogos, enquanto que nos EUA e Londres, por exemplo, o Twitter teve maior representatividade.

Dentre os assuntos mais citados estão, reclamações sobre a falta de investimento nos atletas, no Facebook. No Twitter houve predominância de noticias relacionadas ao evento. A festa de encerramento também teve espaço garantido entre as conversas e foi o assunto mais curtido pelo público. Já a seleção masculina de futebol não teve a mesma sorte, foi o assunto menos curtido após perder a final dos jogos para o México e terminar a competição com a prata.
Brasil Não É Mais o País do Futebol
A campanha fraca e inconsistente do  time de Mano Menezes na competição garantiu ao esporte o 6º lugar, atrás de natação e judô. O Basquete e o vôlei dominaram a maior parte das menções:

As Celebridades
Top 10 celebridades da festa de encerramento:


Cases sobre Marcas
Unmetric
A Unmetric analisou apenas perfis patrocinadores do evento, em 3 mídias sociais (Facebook, Twitter e Youtube), traçando um ranking de desempenho geral dos patrocinadores do evento, durante o período de  jan-maio 2012. As marcas foram avaliadas pelo número total de seguidores nas 3 mídias; qual marca conseguiu capitalizar novos seguidores mais rápido; qual marca teve maior percentual de crescimento; quantidade de novos posts; teve maior percentual de engajamento e quem teve maior score no ranking.

Segundo o ranking a marca que conquistou o lugar mais alto do pódio foi a Coca-Cola, se destacando na maratona:

FastCompany

A FastCompany analisou o impacto das campanhas das marcas patrocinadoras do evento, fazendo um comparativo entre 2008 e 2012 nas mídias sociais:

Youtube

Facebook

Top Search Google

Desempenho das marcas patrocinadoras das Olimpíadas nas buscas, pelas palavras-chave: “Olympic Brand Campaigns”; “Olympic Commercials 2012”; “Olympic Athletes 2012”

Somemo

Helene Fritzsche especialista em novas mídias, tecnologia e gestão, trouxe à tona um curioso e instigante questionamento sobre monitoramentos de oportunidades. Na sua análise ela chama atenção o seguinte fato, os diferentes resultados desses estudos, refletem um problema: mudando o fornecedor dos dados, muda o resultado. Vejamos alguns exemplos:

PRINT Index™
1º Coca-Cola, 2º Adidas e 3º British Airways
“Top performers” teve como base  análise quantitativa olhando para os números usando os algoritmos print ™

Brandwatch
1º General Electric, 2º P & G e 3º Samsung
Baseado em uma pontuação que revela o “alcance o potencial do burburinho, o sentimento da discussão e do nível de envolvimento com cada marca”

Newsdesk
1º Visa, 2º McDonald e 3º Coca-Cola
Campeões em termos de maior volume de menções

Mas e então, como lidar com essas alterações? A falta de padrão é motivo para não monitorar as mídias sociais? Definitivamente, não! Não há motivos para desesperar, pois profissionais do mundo inteiro estão se debruçando sobre o assunto para preencher essa pequena lacuna (The measurement standard). É apenas uma questão de adequação ao que se deseja medir e coerência ao analizar os resultados do monitoramento.

* Post por Mariana Ferreira, publicitária e gestora de mídias sociais na Dendê Brands.

Social Media ROI Cookbook by Altimeter Group

A Altimeter lançou recentemente um novo estudo sobre a mensuraração de receitas de impactos nas mídias sociais. A pesquisa foi realizada com 15 marcas, 38 empresas de tecnologia de mensuração de dados, 3 agências e 4 especialistas da área, traz importantes diretrizes sobre o ROI de mídias sociais.

 

O problema:

De acordo com a ComScore, mais de 80% da população online marca presença nas mídias sociais, tornando-as peças essenciais para estratégias de comunicação das empresas. Para fundamentar as dificuldades para mensurar os impactos das mídias sociais para as marcas foram listadas 5 barreiras, infelizmente velhas conhecidas dos profissionais de mídias sociais:

a. proliferação de mídias sociais

Segundo o estudo State of Social Media, realizado em outubro de 2011 pela eConsulting, 41% das mais de 1.000 empresas entrevistadas disseram não ter retorno sobre investimento em nenhuma parte do dinheiro investido em mídias sociais.

b. multiplos desafios para compor insights

O estudo da Altimeter revelou que 56% das marcas e agências entrevistadas disseram que o desafio primário é a inabilidade de associar resultado nos negócios às receitas de impactos das mídias sociais. Além disso, outro dado incomodo é que 35% dos entrevistados disseram notar que as abordagens analíticas são inconsistentes por falta de requisitos educacionais.

c. mídias sociais são novas e diferentes

Dentre os desafios citados, este foi apontado como o mais comum. A partir dele surgem 4 ramificações: fragmentação de dados devido a interação online e offline com múltiplas telas; a volatilidade das mídias está transformando a mensuração algo móvel; organizações “temem” as mídias digitais por não conseguir controlá-las; e por último diferentes plataformas e aplicativos estão fazendo surgir diferentes métricas. O que se pode concluir sobre esse questionamento é que as mídias sociais são consideradas imaturas e é tentador mensurá-las através de metodos tradicionais. Porém, dada a infinidade de novas mídias, a mensuração deve se adaptar à realidade de cada plataforma.

d. Falta confiança das organizações para medir o impacto das receitas

De acordo com o gráfico, 30% das empresas entrevistadas afirmam ser “extremamente efetiva” em conectar mídias sociais e receita:

e. adaptação lenta das organizações

Cada dia mais acessíveis e diversificadas as mídias sociais, estão forçando as empresas se adaptarem para sobreviver num mundo tão competitivo como o nosso. O gráfico mostra que 63% das empresas entrevistadas investiram em profissionais e mantém 1 a 2 pessoas responsável por mensuração de mídias sociais.

Muito Além das Receitas: Melhorando Insight

As empresas devem compreender que gerar receita é apenas um dos beneficíos das mídias sociais e que seu principal valor de negócio é aprofundar relacionamento com clientes. 14 das 15 marcas entrevistadas relataram que estão reunindo esforços para mensurar o imapcto das mídias sociais de diversas maneiras. A esmagadora maioria respondeu que o principal motivo para medir os impactos dos negócios em mídias sociais são insights que ajudem atender as expectativas e desejo dos consumidores. O segundo benefício mais citado pelos entrevistados foi poder tomar decisões mais assertivas baseados nos dados sociais.

6 Ingredientes para Mensurar Receitas Impactos nas Mídias Sociais

Várias práticas estão surgindo para preencher a lacuna entre o que é possível hoje e o que será tendência no futuro. A Altimeter identificou nesse estudo 6 maneiras básicas para medir a receita dos impactos, que deve ser usado como um guideline para determinar o mix de mensuração mais efetivo para os negócios:

O Futuro da Mensuração de Mídias Sociais

Diante de desafios como levar o consumidor do online para o offline, através de múltiplas telas e plataformas, o estudo levanta algumas tendências:

  • tecnologia mobile como ponte entre online  e offline
  • tecnologia emergentes irão conectar os consumidores através de multiplas telas
  • dados terão devido valor como preditores de influência
  • empresas integrarão social, empreendimentos e dados que contribuirão para uma visão holistica do comportamento do consumidor e das tendências de mercado.

Conclusão

Segundo a pesquisa, mídias sociais para negócios e sua tecnologia caminham à passos largos para se consolidar cada vez mais como principal meio de comunicação digital. Por essa razão é que é se faz necessário a combinação de diversos metódos de mensuração de dados sociais.

Qualquer que sejam os ingredientes escolhidos para o mix de mensuração é importante ter em mente que apesar de distintos entre em si eles tem características e objetivos em comum. É preciso levar em conta que deve-se focar nos consumidores, no valor das experiências, lembrar que mídias sociais existem desde sempre e estar disposto a aprender e compartilhar experiências.

 

* Post por Mariana Ferreira, publicitária e gestora de mídias sociais na Dendê Brands.