Mentez vende créditos para aplicativos sociais em pontos de venda físicos

A @mentez pôs a imagem abaixo em seu twitpic. Para quem não sabe, a Mentez é representante do BuddyPoke no Brasil e desenvolvedora de diversos aplicativos sociais. Observo aplicativos sociais desde maio do ano passado e, pra ser sincero, essa imagem me surpreendeu. Só reafirma a  crescente força da economia dos aplicativos sociais. Investigarei se isso é prática existente para os aplicativos de Facebook e posto aqui, quando descobrir algo.

créditos aplicativos sociais

Aplicativos Sociais na Business Week e no Brainstorm #9

Curioso como os veículos “brasileiros” são pautados pelos “americanos”. Com o sucesso dos jogos sociais no Brasil através do crescimento do Facebook por aqui, matérias muito ruins tem aparecido no G1, Terra, Idgnow etc falando de jogos sociais e, finalmente, de aplicativos sociais – uma pauta bastante subestimada até este ano, apesar do sucesso destes no Orkut.

O Brainstorm #9 publicou um artigo ontem sobre a economia dos aplicativos – sociais e mobile, por causa de uma matéria publicada na Business Week. Particularmente, acho que uma coisa é uma coisa, outra coisa é outra coisa. Devem ser analisadas com suas particularidades, que são muitas. Mas segue o trecho inicial do post. Clique no final para ler inteiro:

A edição dessa semana da Business Week traz uma excelente matéria sobre o que chamam de “A economia dos aplicativos”, inexistente há apenas dois anos. De jogos tolos e pedaços minúsculos de código, na maior parte do tempo, sem utilidade, os aplicativos para celulares e redes sociais geram hoje fortunas para o seus empreendedores.

Com cerca de 100.000 softwares criados, grande parte na App Store da Apple, a economia dos aplicativos tornou-se um negócio altamente lucrativo para startups como Zynga, Playfish e Playdom. Além da atenção de investidores, as três companhias, juntas, geram um valor estimado em 300 milhões de dólares anuais com a venda de bugigangas digitais.[LER MAIS]

A web social na visão da Zynga

A Zynga é a desenvolvedora de jogos sociais como Farmville e Cafe World, sobre os quais já escrevi aqui. O Inside Facebook acabou de publicar um artigo com uma apresentação do CEO da Zynga, Mark Pincus, sobre a web social. Concordo com a apresentação, que fala de uma terceira fase da web como sendo caracterizada pela “app economy”. Exageraram um pouco sobre “mudar o mundo”, usando como exemplo o item especial em Farmville que tem suas compras revertidas para alimentar crianças haitianas, mas é interessante. Veja abaixo:

(link via @raquelrecuero)