Neste maio (2019), aconteceu o XIII Congresso da Abrapcorp, em São Paulo. Daniele Rodrigues e eu apresentamos trabalho inédito com o título “Bancos de imagens em conteúdo nas mídias sociais: entre (in)visibilidade e autenticidade“. O artigo teve dois objetivos. Em primeiro lugar, enfatizar a relevância dos bancos de imagens na cadeia produtiva da comunicação, uma vez que os bancos de imagens foram objeto relativamente negligenciado nos estudos científicos em língua portuguesa. Internacionalmente, passaram a ser foco de estudo recentemente do ponto de vista de representatividade, como o trabalho Interrogating Vision APIs. Em segundo lugar, o trabalho se dedicou a discutir conceitos como visibilidade, invisibilidade e autenticidade nos bancos de imagens através de uma coleção de anti-cases.
O resumo oficial do trabalho: “O presente artigo busca informações e reflexões sobre um ponto específico da cadeia de produção de conteúdo para mídias sociais: o uso de bancos de imagens na comunicação de marcas. Criados no início no século XX, os bancos de imagens influenciaram os campos da produção editorial, publicitária e midiática como um todo. Nos últimos anos, graças ao modelo de microstock e à disseminação das mídias sociais, os sites de venda ou aluguel de imagens ganham espaço e relevância nas culturas visuais corporativas. O texto apresenta, por meio de levantamento de trabalhos e casos relacionados a bancos de imagens, reflexões sobre aspectos produtivos do uso desses acervos no cotidiano de profissionais e sua relação com o conceito de autenticidade.”
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