Pesquiso aplicativos sociais desde que soube de sua existência, no início de 2008. Tenho observado que, apesar de terem se tornado um nicho lucrativo e efetivo, poucos escrevem sobre aplicativos sociais. Na maioria dos casos, são os próprios desenvolvedores (como o Gilberto Jr., que escreve muito bem).
Fuçando pelo site do Luli Radfahrer, referência na área e escritor dos livros DWD) reencontrei um post de abril desse ano que indica aplicativos sociais como um dos “acertos matadores” dos últimos tempos. Transcrevo aqui o trecho sobre os aplicativos, mas o post deve ser lido do início ao fim, escrita ácida e seca sobre práticas e personalidades da publicidade.
O trecho sobre aplicativos sociais:
“qualquer hot-site ou campanha de propaganda online depende de um problema estrutural: como o usuário não sabe que ele existe, é preciso fazer uma campanha de banners ou e-mail marketing para se chegar até eles. Ou seja, todo o esforço é duplicado, já que o usuário precisa ser impactado e depois se dirigir voluntariamente a um site. Ao se fazer ações dentro das redes sociais, a marca vai até onde o usuário já está, e isso poupa um trabalhão. Uma vez lá, em vez de banners que irritam e interrompem a experiência, pequenos aplicativos sociais que agreguem valor podem aumentar a visitação e agregar valor à marca de forma divertida e engajante. Parece comercial de TV? De certa forma sim, mas com uma significativa diferença: você escolhe que comerciais quer ver, e quem os mostra são seus amigos.” [ler mais]
O @radfahrer é muito foda! Cara, excelente caminho para se estudar os aplicativos sociais… manda brasa que boto fé no teu trabalho! Abraço!!
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