Depois de ver tantos globos terrestres rachando, explodindo, amassados por um elefante (!) ou notas chorando/derretendo/queimando em várias capas, tenho de homenagear a The Economist de 04 de setembro. Simples e precisa.
Um comentário sobre “The Economist, 4 de outubro de 2008”
Eles são realmente perfeitos… isso é uma sinuca de bico, porque sair do senso comum é um desafio. Sei pq tenho que fazê-lo, não sei se conseguirei.
Eles são realmente perfeitos… isso é uma sinuca de bico, porque sair do senso comum é um desafio. Sei pq tenho que fazê-lo, não sei se conseguirei.