O forte dessa edição são as matérias locais. Cinemas pornô, rock baiano, Museu do Objeto Imaginário e crise no Rio Vermelho (“bairro boêmio de Salvador) se unem à matéria sobre os jornais sensacionalistas, totalizando as 11 páginas locais da revista.
Ainda traz duas entrevistas. Uma bem curtinha, com a vocalista do Pato Fu, Fernanda Takai e outra mais extensa, com Yacoff Sarkovas. O fundador da Articultura critica as leis de incentivo à cultura do Brasil, que viciam o empresariado com vantagens prejudiciais à autonomia da cultura.
A capa é, na minha opinião, a melhor dentre todas as revistas Fraude. Mantêm as referências múltiplas numa colagem criativa. A diagramação continua pesada, com muitas texturas de fundo em sua maioria desagradáveis. Os pontos altos é a dupla 12-13, da matéria sobre Hermes e Renato, que brinca com a orientação da página. A montagem na saideira da página 38 também é interessante.
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