Um caso interessante sobre o colonialismo digital e sua relação com as línguas e culturas: no 18 de junho o buscador Google homenageou Kamala Sohonie, bioquímica que foi a primeira mulher indiana a obter um doutorado em ciências. Ao clicar no “doodle”, aquela alteração visual especial do Google para homenagens do tipo, a página de resultados de busca não reconhecia o próprio nome da Kamala Sohonie, sugerindo outro: