Muitos ainda se questionam, com cara de espanto, “como pode alguém pagar por um presente virtual?” Parte desses não se espantaria, ou até tem as suas próprias, com as camisas que, por ter um jacarezinho bordado são várias vezes mais caras que o normal. Bens virtuais são produtos tão palpáveis como produtos culturais que ninguém contesta o valor, como álbuns musicais, filmes etc. Eu diria mais: bens virtuais como itens em jogos e ferramentas para mídias sociais podem ser até mais envolventes por uma série de motivos. E, com certeza, podem trazer cargas simbólicas mais sofisticadas que o jacarezinho na camisa.
Sabendo disso tudo e com experiência em mídias digitais e jogos online, Ravi Mehta criou o blog Virtual Goods Insider. Ravi escreve sobre a economia dos bens virtuais e suas diversas facetas, inclusive uma que me interessa em particular: estratégias de marketing através de bens virtuais em aplicativos sociais.